A Fé de Abraão
Abraão teve que crer somente no que a Voz lhe disse. E quando ele tinha cem anos, já havendo passado vinte e cinco anos, ele tinha muito mais confiança na promessa do que quando lhe foi dada vinte e cinco anos atrás. È que ele creu nela.
E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus;
E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.
Romanos 4:20–21 — A Fé Perfeita, parágrafo 18
Agora, Abraão “não enfraqueceu na fé, nem considerou o corpo amortecido (sendo já de quase cem anos), nem a matriz morta de Sara.” Ele não pensou naquelas impossibilidades, nem as considerou; essas coisas nem lhe entraram no entendimento. Somente considerava o que disse Deus e continuou para adiante. E enquanto Pedro fez o mesmo, ele caminhou.
A Fé Perfeita, parágrafo 77
Eu disse o outro domingo: “Se eu estivesse morrendo de fome, e pedisse…” Um pão salvaria minha vida, e você me dá vinte e cinco centavos; eu poderia me alegrar exatamente da mesma forma como se tivesse o pão, porque há abundancia de pão.
E há abundancia de poder para curar. “Se tu podes crer,” isso é os vinte e cinco centavos; eu posso me alegrar. Porque, talvez o pão esteja a dez milhas de mim, mas, visto que eu consegui os vinte e cinco centavos, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam. Eu estou exatamente tão feliz com aqueles vinte e cinco centavos como se eu estivesse comendo o pão, embora eu tenha uns longos caminhos para viajar ainda; atravessar leitos de riachos, e cruzar baixios, e cruzar pelas pinguelas, e descer pelo matagal de sarça espinhenta, e subir para o outro lado da colina. Pode ser que eu fique cada vez mais faminto, a ponto de ficar com câimbras: estou tão faminto. Mas eu me alegro todo o tempo, porque eu estou segurando os vinte e cinco centavos, a aquisição do pão, não importa quais sejam as condições.
Abraão se alegrou por vinte e cinco anos, mantendo a fé em seu coração de que Deus era capaz de realizar o que Ele tinha prometido. E ele conseguiu o que ele pediu.
Prezada e estimada irmã, ai. Não importa quais sejam as circunstancias, tome aqueles vinte e cinco centavos, aquela fé, f-é. Tome isto em suas mãos, tome-a em seu coração, diga: “Não importa o que aconteça…” Agora você não pode fingir. Você tem que crer realmente. “Meu filho viverá, porque em meu coração… Deus fez a promessa, e eu tenho fé para crer nela.” E então tudo mais torna-se negativo. Vê? Deus faz isto se mover bem para dentro daquele — daquele domínio. — Mensagem: A Grande Luz Resplandecente, parágrafo 128 à 131.
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A GRANDE LUZ RESPLANDECENTE
A FÉ PERFEITA
E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus;
E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.
Romanos 4:20–21 — A Fé Perfeita, parágrafo 18
Agora, Abraão “não enfraqueceu na fé, nem considerou o corpo amortecido (sendo já de quase cem anos), nem a matriz morta de Sara.” Ele não pensou naquelas impossibilidades, nem as considerou; essas coisas nem lhe entraram no entendimento. Somente considerava o que disse Deus e continuou para adiante. E enquanto Pedro fez o mesmo, ele caminhou.
A Fé Perfeita, parágrafo 77
Eu disse o outro domingo: “Se eu estivesse morrendo de fome, e pedisse…” Um pão salvaria minha vida, e você me dá vinte e cinco centavos; eu poderia me alegrar exatamente da mesma forma como se tivesse o pão, porque há abundancia de pão.
E há abundancia de poder para curar. “Se tu podes crer,” isso é os vinte e cinco centavos; eu posso me alegrar. Porque, talvez o pão esteja a dez milhas de mim, mas, visto que eu consegui os vinte e cinco centavos, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam. Eu estou exatamente tão feliz com aqueles vinte e cinco centavos como se eu estivesse comendo o pão, embora eu tenha uns longos caminhos para viajar ainda; atravessar leitos de riachos, e cruzar baixios, e cruzar pelas pinguelas, e descer pelo matagal de sarça espinhenta, e subir para o outro lado da colina. Pode ser que eu fique cada vez mais faminto, a ponto de ficar com câimbras: estou tão faminto. Mas eu me alegro todo o tempo, porque eu estou segurando os vinte e cinco centavos, a aquisição do pão, não importa quais sejam as condições.

Prezada e estimada irmã, ai. Não importa quais sejam as circunstancias, tome aqueles vinte e cinco centavos, aquela fé, f-é. Tome isto em suas mãos, tome-a em seu coração, diga: “Não importa o que aconteça…” Agora você não pode fingir. Você tem que crer realmente. “Meu filho viverá, porque em meu coração… Deus fez a promessa, e eu tenho fé para crer nela.” E então tudo mais torna-se negativo. Vê? Deus faz isto se mover bem para dentro daquele — daquele domínio. — Mensagem: A Grande Luz Resplandecente, parágrafo 128 à 131.
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A GRANDE LUZ RESPLANDECENTE
A FÉ PERFEITA
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