A história da minha vida: nascimento e infância
Agora, vamos fazer uma pequena viagem, todos nós. Cada um de vocês aqui tem uma história da sua vida, assim como eu tenho, e é bom passear pela avenida da lembrança de vez em quando. Você não acha? Simplesmente volte, e vamos todos voltar por um pouco, de volta às experiências semelhantes como de crianças.
E agora, a primeira parte da história da vida. Eu vou tocar nela só um pouco, porque está no livro, e muitos de vocês têm o livro.
Eu nasci numa pequena cabana nas montanhas, lá em cima nas montanhas de Kentucky. Eles tinham um cômodo no qual morávamos, sem tapete no chão, nem sequer madeira no chão; era apenas chão descoberto. E um toco, parte de cima de um toco cortado com três pernas nele, essa era nossa mesa. E todos aqueles pequenos Branhams se amontoavam aí em volta, e em frente da pequena e velha cabana, e rolavam, parecia onde um bando de gambás tinham estado rolando lá fora na poeira, você sabe, todos os irmãozinhos. Éramos nove e uma menininha, e ela ficava em situação difícil entre aquele grupo de meninos. Temos que respeitá-la ainda hoje das coisas que fazíamos naqueles dias. Ela não podia ir conosco à parte alguma; nós a mandávamos de volta; ela era uma garota. Assim sendo ela não podia ir, você sabe. Assim nós tínhamos... E todos...

Recordo que atrás da mesa só tínhamos duas cadeiras, e eram feitas de casca de galhos finos. Simplesmente velhas nogueiras pequenas colocadas juntas, e a base delas entrelaçada com casca de nogueira. Alguém já viu uma cadeira de casca de nogueira? Sim. E eu ainda posso ouvir mamãe. Oh, mais tarde quando mudamos para um lugar onde ela podia ter chão de madeira, com aqueles nenês no colo deste jeito, e balançando aquela velha cadeira, pam, pam, pam no chão. E eu me lembro de não deixar os pequenos saírem para fora da porta quando ela estava lavando roupa ou algo assim, ela deitava uma cadeira e virava meio de canto, de lado na porta, para não deixar os pequenos sair quando ela tinha que ir à nascente para buscar água, e outras coisas.
E mamãe tinha quinze anos de idade quando eu nasci, papai tinha dezoito. E eu fui o primeiro dos nove filhos. E eles me contaram que na manhã em que nasci...
Agora, nós éramos muito pobres, os mais pobres dos pobres. E nem sequer tínhamos uma janela nesta pequena cabana. Tinha um -- como se fosse uma portinhola de madeira que você abre. Eu duvido que você já viu alguma coisa assim. Uma portinhola de madeira que abria em vez de uma janela, você a deixava aberta durante o dia e a fechava à noite. Nós não podíamos ligar a luz elétrica ou nem sequer queimar querosene naqueles dias; nós tínhamos o que se chama de “candeia de azeite.” Agora, não sei se você saberia o que era uma candeia de azeite. Bem, o que você... E você alguma vez já comprou -- queimou um nó de madeira de pinheiro para -- apenas tomou um nó de pinheiro e o colocou sobre uma tampa e colocou fogo? Aquilo queimará. E isso... fazia um pouco de fumaça, mas de qualquer modo, eles não tinham móveis para encher de fumaça. Assim simplesmente... a cabana enchia de fumaça. A fumaça era bem puxada porque havia telhado suficiente aí em cima para ela passar. Assim...
E eu nasci dia seis de abril de 1909. Claro, você sabe, isso quer dizer que tenho um pouco mais de vinte e cinco agora. E assim, na manhã em que eu nasci, mamãe disse que eles abriram a janela. Agora, não tínhamos médico; havia uma parteira, simplesmente... E aquela parteira era minha avó. E assim quando nasci e comecei a chorar, e -- e mamãe queria ver seu filho... E -- e ela mesma não era mais do que uma criança. E quando eles abriram a janelinha, bem ao amanhecer, mais ou menos às cinco horas da... Ali havia um velho pinta-roxo sentado ao lado de um arbusto pequeno. Como todos vocês têm visto a fotografia disto em -- em meu livro da história da minha vida... Um velho pinta-roxo estava sentado ali cantando com tudo o que tinha.
Eu sempre gostei de pinta-roxos. Agora, vocês meninos aí no alcance do rádio, não atirem em meus passarinhos. Veja você, eles são -- eles são -- eles são... Eles são meus passarinhos. Você já ouviu a lenda do pinta-roxo, como ele ficou com seu peito vermelho? Vou parar aqui um momento. Como ele ficou com seu peito vermelho, havia o Rei dos reis que estava morrendo um dia na Cruz, e Ele estava sofrendo e ninguém vinha a Ele. Ele não tinha ninguém para ajudá-Lo. E havia um passarinho marrom que queria tirar aqueles pregos de Cruz, e ele continuava voando à Cruz e dando puxões naqueles pregos. Ele era muito pequeno para tirá-los, e ele sujou seu peitinho todo de vermelho com sangue. E desde aquele tempo seu peito tem sido vermelho. Não atirem nele, meninos. Deixe-o em paz.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: A história da minha vida - Parágrafos: 39 ao 46
E agora, a primeira parte da história da vida. Eu vou tocar nela só um pouco, porque está no livro, e muitos de vocês têm o livro.
Eu nasci numa pequena cabana nas montanhas, lá em cima nas montanhas de Kentucky. Eles tinham um cômodo no qual morávamos, sem tapete no chão, nem sequer madeira no chão; era apenas chão descoberto. E um toco, parte de cima de um toco cortado com três pernas nele, essa era nossa mesa. E todos aqueles pequenos Branhams se amontoavam aí em volta, e em frente da pequena e velha cabana, e rolavam, parecia onde um bando de gambás tinham estado rolando lá fora na poeira, você sabe, todos os irmãozinhos. Éramos nove e uma menininha, e ela ficava em situação difícil entre aquele grupo de meninos. Temos que respeitá-la ainda hoje das coisas que fazíamos naqueles dias. Ela não podia ir conosco à parte alguma; nós a mandávamos de volta; ela era uma garota. Assim sendo ela não podia ir, você sabe. Assim nós tínhamos... E todos...

Recordo que atrás da mesa só tínhamos duas cadeiras, e eram feitas de casca de galhos finos. Simplesmente velhas nogueiras pequenas colocadas juntas, e a base delas entrelaçada com casca de nogueira. Alguém já viu uma cadeira de casca de nogueira? Sim. E eu ainda posso ouvir mamãe. Oh, mais tarde quando mudamos para um lugar onde ela podia ter chão de madeira, com aqueles nenês no colo deste jeito, e balançando aquela velha cadeira, pam, pam, pam no chão. E eu me lembro de não deixar os pequenos saírem para fora da porta quando ela estava lavando roupa ou algo assim, ela deitava uma cadeira e virava meio de canto, de lado na porta, para não deixar os pequenos sair quando ela tinha que ir à nascente para buscar água, e outras coisas.
E mamãe tinha quinze anos de idade quando eu nasci, papai tinha dezoito. E eu fui o primeiro dos nove filhos. E eles me contaram que na manhã em que nasci...
Agora, nós éramos muito pobres, os mais pobres dos pobres. E nem sequer tínhamos uma janela nesta pequena cabana. Tinha um -- como se fosse uma portinhola de madeira que você abre. Eu duvido que você já viu alguma coisa assim. Uma portinhola de madeira que abria em vez de uma janela, você a deixava aberta durante o dia e a fechava à noite. Nós não podíamos ligar a luz elétrica ou nem sequer queimar querosene naqueles dias; nós tínhamos o que se chama de “candeia de azeite.” Agora, não sei se você saberia o que era uma candeia de azeite. Bem, o que você... E você alguma vez já comprou -- queimou um nó de madeira de pinheiro para -- apenas tomou um nó de pinheiro e o colocou sobre uma tampa e colocou fogo? Aquilo queimará. E isso... fazia um pouco de fumaça, mas de qualquer modo, eles não tinham móveis para encher de fumaça. Assim simplesmente... a cabana enchia de fumaça. A fumaça era bem puxada porque havia telhado suficiente aí em cima para ela passar. Assim...
E eu nasci dia seis de abril de 1909. Claro, você sabe, isso quer dizer que tenho um pouco mais de vinte e cinco agora. E assim, na manhã em que eu nasci, mamãe disse que eles abriram a janela. Agora, não tínhamos médico; havia uma parteira, simplesmente... E aquela parteira era minha avó. E assim quando nasci e comecei a chorar, e -- e mamãe queria ver seu filho... E -- e ela mesma não era mais do que uma criança. E quando eles abriram a janelinha, bem ao amanhecer, mais ou menos às cinco horas da... Ali havia um velho pinta-roxo sentado ao lado de um arbusto pequeno. Como todos vocês têm visto a fotografia disto em -- em meu livro da história da minha vida... Um velho pinta-roxo estava sentado ali cantando com tudo o que tinha.
Os Pinta-Roxos
Eu sempre gostei de pinta-roxos. Agora, vocês meninos aí no alcance do rádio, não atirem em meus passarinhos. Veja você, eles são -- eles são -- eles são... Eles são meus passarinhos. Você já ouviu a lenda do pinta-roxo, como ele ficou com seu peito vermelho? Vou parar aqui um momento. Como ele ficou com seu peito vermelho, havia o Rei dos reis que estava morrendo um dia na Cruz, e Ele estava sofrendo e ninguém vinha a Ele. Ele não tinha ninguém para ajudá-Lo. E havia um passarinho marrom que queria tirar aqueles pregos de Cruz, e ele continuava voando à Cruz e dando puxões naqueles pregos. Ele era muito pequeno para tirá-los, e ele sujou seu peitinho todo de vermelho com sangue. E desde aquele tempo seu peito tem sido vermelho. Não atirem nele, meninos. Deixe-o em paz.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: A história da minha vida - Parágrafos: 39 ao 46
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