Haverá uma obra para você fazer
E eu me lembro de um dia, vindo do estábulo para casa, chorando. Porque lá atrás desse lugar havia uma pequena lagoa, ela -- onde eles costumavam cortar gelo. Muitos de vocês se lembram de quando eles cortavam gelo e o colocavam em serragem. Bem, era assim que o Sr. Wathen guardava gelo lá no campo. E papai era um -- um chofer para ele, um chofer particular. E quando esta lagoa estava cheia de peixes e quando eles podiam cortar o gelo e trazê-lo para dentro e colocá-lo na serragem, então quando o gelo derretia no verão, enquanto baixava, estava meio limpo, suponho, mas como um lago de gelo, e eles podiam usá-lo, não para beber, mas para manter a água fria, colocando-o em volta dos seus baldes e seu leite, etc.
E um dia carregando água desta bomba, a qual estava mais ou menos a um quarteirão. Eu estava reclamando até não poder mais, porque eu tinha vindo da escola e todos os meninos tinham ido ao lago, para pescar. Eu simplesmente gostava muito de pescar. De modo que todos eles foram pescar, menos eu, e eu tinha que carregar água para aquele alambique. Claro, que coisa, isso tinha que ser em silêncio, era proibido. E eu... Era um sofrimento. Eu me lembro de vir por ali com um dedo do pé machucado de tropeçar, e tinha um sabugo amarrado debaixo do meu dedo para conservá-lo fora do pó. Você já fez isso? Apenas ponha um sabugo debaixo do seu dedo deste jeito e amarre um cordão em volta dele. Isto segura o seu dedo bem para cima quase como a cabeça de uma tartaruga, você sabe, esticada para cima. Você podia seguir meu rastro por toda parte que eu ia, com este sabugo debaixo do meu dedo; onde eu tropeçava, você sabe. Eu não tinha sapatos para usar. Então nunca usávamos sapatos, às vezes até à metade do inverno. Se usávamos, nós... era só o que podíamos conseguir, o que alguém dava para nós. E roupas que alguém, caridosamente dava para nós.
E eu parei debaixo desta árvore, e estava assentado ali só reclamando (foi em setembro), porque queria ir pescar; eu tinha que carregar vários barris de água com pequenos baldes de melado, mais ou menos desta altura, meio galão [Mais ou menos dois litros -Tradutor], porque eu era apenas um menino com cerca de sete anos de idade. E os despejava num barril grande e então voltava e pegava outros dois baldes e voltava, bombeando a água. Essa era a água que tínhamos. E eles iam fazer uma porção de uísque de milho naquela noite, estes homens com papai, lá em cima perto da casa.
E eu estava chorando, e subitamente ouvi algo fazendo um barulho como um redemoínho, algo assim (agora espero que não seja muito alto), fazendo: “Vuum, vuum,” um barulho assim. Ora, tudo estava muito quieto, e olhei ao redor. E você sabe de uma coisa, um pequeno redemoínho, creio que vocês o chamam de um pequeno ciclone. No outono do ano eles se levantam pelos campos de milho, você sabe, as folhas, etc., no outono ali, as folhas estão começando a mudar de cor. E eu estava debaixo dum grande pé de choupo branco, ficava mais ou menos na metade do caminho entre o estábulo e a -- a casa. E ouvi aquele barulho. E olhei ao redor; tudo estava tão quieto como neste salão, nenhuma folha soprando em parte alguma, ou nada. E pensei: “De onde está vindo esse barulho?” Bem, pensei: “Deve estar longe daqui.” Simplesmente um menino... E aquilo foi ficando mais e mais alto.
Apanhei meus pequenos baldes e reclamei mais umas duas vezes e comecei a subir a trilha; eu estava descansando. E cheguei a poucos pés daquilo, saindo de debaixo dos ramas desta grande árvore, e, oh, que coisa, fez um barulho de um redemoínho. E eu me virei para olhar, e mais ou menos no meio daquela árvore havia outro redemoínho, enroscado naquela árvore só girando e girando, mexendo aquelas folhas. Bem, pensei que não havia nada de estranho com isso porque simplesmente era aquela época do ano. No outono, ora, aqueles redemoinhos vêm. Pequenos... Nós os chamamos de “redemoínhos.” E eles -- e eles levantam poeira. Você já os viu no deserto desse jeito: A mesma coisa. Então eu observei, mas não foi embora. Normalmente é só um sopro por um momento, então vai embora, mas já estava lá dentro por dois minutos ou mais.
Bem, eu comecei a subir na trilha de novo. E eu me virei para dar uma olhada nisto outra vez. E quando girava, uma Voz humana tão audível como a minha, disse: “Nunca beba, fume, ou corrompa seu corpo de maneira alguma. Haverá uma obra para você fazer quando você ficar mais velho.” Ora, isto quase me matou de susto! Você pode imaginar como um menino se sentiu. Larguei aqueles baldes, e fui para casa o mais rápido que podia, berrando.
E havia cobras venenosas naquela região, serpentes, e elas são muito venenosas. Mamãe pensou que, vindo ao lado da horta eu talvez tivesse pisado numa cobra, e correu ao meu encontro. E eu pulei nos braços dela, gritando, abraçando-a e beijando-a. E ela disse: “O que você tem, você foi mordido por cobra?” Ela me olhou de cima embaixo.
Eu disse: “Não, mamãe! Há um homem naquela árvore lá embaixo.”
E ela disse: “Oh, Billy, Billy! Que é isso?” E ela disse: “Você parou e deu uma dormida?”
Eu disse: “Não, senhora! Há um homem naquela árvore, e Ele me disse que não bebesse e não fumasse, bebesse uísque e -- e coisas assim.”
E eu estava carregando água a um alambique de álcool clandestino, naquela mesma hora. E Ele disse: “Nunca beba nem corrompa seu corpo de modo algum.” Isso é imoral, você sabe, e meu filho... moços com mulheres. E que eu saiba, nem uma vez fui culpado de tal coisa. O Senhor me ajudou nessas coisas, e à medida que eu continuar você vai descobrir. Assim então: “Não beba ou fume, nem corrompa seu corpo, porque haverá uma obra para você fazer quando você tiver mais idade.”
Bem, eu disse isso à mamãe, e ela apenas riu de mim. E eu simplesmente estava histérico. Ela chamou o médico, e o médico disse: “Bem, ele só está nervoso; isso é tudo.” Assim ela me pôs na cama. E eu nunca, desde aquele dia até hoje, nunca passei por aquela árvore outra vez. Eu tinha medo. Eu descia pelo outro lado da horta, porque eu achava que havia um homem naquela árvore e Ele estava falando comigo, a grande Voz profunda que falou.
E então uma vez mais ou menos um mês depois daquilo, eu estava jogando bola de gude com meus irmãozinhos fora, no pátio da frente. E subitamente eu senti algo estranho vir sobre mim. E parei e me sentei ao lado de uma árvore. E nós estávamos bem em cima na margem do Rio Ohio. E olhei para baixo em direção a Jeffersonville, e vi uma ponte levantar-se e atravessar aquele, o rio, passar sobre o rio. E vi dezesseis homens (eu os contei) que caíram dali e perderam suas vidas naquela ponte. Corri para dentro bem depressa e contei para minha mãe, e ela pensou que eu tivesse dormido. Mas não esqueceram, e vinte e dois anos desde aquele tempo, a Ponte Municipal agora (a qual muitos de vocês atravessam quando atravessam lá) atravessou o rio naquele mesmo lugar, e dezesseis homens perderam suas vidas construindo aquela ponte sobre o rio.
Nunca falhou em ser perfeitamente a verdade. Como você O vê aqui no auditório. Tem sempre sido assim.
Agora, eles pensaram que eu apenas fosse nervoso. O que, eu sou uma pessoa nervosa, isso é verdade. E, se você já notou, pessoas que são -- são inclinadas a serem espirituais são nervosas.
Veja os poetas e profetas. E veja William Cowper que escreveu aquele hino famoso: “Há uma fonte cheia de Sangue, tirado das veias de Emanuel.” Você já... Você conhece o hino. Eu estive ao lado da sua sepultura há não muito tempo atrás. O Irmão Julius, creio, não sei, não... sim, isso está certo, esteve conosco lá na sua sepultura. E -- e ali, depois que ele escreveu aquele hino, a inspiração o deixou, ele tentou achar o -- o rio para suicidar-se. Veja, o espírito tinha saído dele. E pessoas como poetas e autores e -- ou não -- quero dizer profetas...
Veja Elias, quando ele estava na montanha e chamou fogo do céu e chamou chuva do céu. Então quando o Espírito saiu dele, ele fugiu por causa de uma ameaça de uma mulher. E Deus o encontrou escondido numa caverna, quarenta dias mais tarde.
Veja Jonas, com bastante inspiração quando o Senhor o tinha ungido para pregar lá em Nínive, ao ponto de uma cidade do tamanho de Saint Louis se arrepender com saco. E então quando o Espírito saiu dele, que aconteceu a ele? Nós o achamos em cima da montanha depois que o Espírito saiu dele, orando a Deus para tomar sua vida. E, veja você, é inspiração. E quando estas coisas acontecem, isto -- isto mexe com você.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: A história da minha vida - Parágrafos: 63 ao 79.
E um dia carregando água desta bomba, a qual estava mais ou menos a um quarteirão. Eu estava reclamando até não poder mais, porque eu tinha vindo da escola e todos os meninos tinham ido ao lago, para pescar. Eu simplesmente gostava muito de pescar. De modo que todos eles foram pescar, menos eu, e eu tinha que carregar água para aquele alambique. Claro, que coisa, isso tinha que ser em silêncio, era proibido. E eu... Era um sofrimento. Eu me lembro de vir por ali com um dedo do pé machucado de tropeçar, e tinha um sabugo amarrado debaixo do meu dedo para conservá-lo fora do pó. Você já fez isso? Apenas ponha um sabugo debaixo do seu dedo deste jeito e amarre um cordão em volta dele. Isto segura o seu dedo bem para cima quase como a cabeça de uma tartaruga, você sabe, esticada para cima. Você podia seguir meu rastro por toda parte que eu ia, com este sabugo debaixo do meu dedo; onde eu tropeçava, você sabe. Eu não tinha sapatos para usar. Então nunca usávamos sapatos, às vezes até à metade do inverno. Se usávamos, nós... era só o que podíamos conseguir, o que alguém dava para nós. E roupas que alguém, caridosamente dava para nós.
E eu parei debaixo desta árvore, e estava assentado ali só reclamando (foi em setembro), porque queria ir pescar; eu tinha que carregar vários barris de água com pequenos baldes de melado, mais ou menos desta altura, meio galão [Mais ou menos dois litros -Tradutor], porque eu era apenas um menino com cerca de sete anos de idade. E os despejava num barril grande e então voltava e pegava outros dois baldes e voltava, bombeando a água. Essa era a água que tínhamos. E eles iam fazer uma porção de uísque de milho naquela noite, estes homens com papai, lá em cima perto da casa.
E eu estava chorando, e subitamente ouvi algo fazendo um barulho como um redemoínho, algo assim (agora espero que não seja muito alto), fazendo: “Vuum, vuum,” um barulho assim. Ora, tudo estava muito quieto, e olhei ao redor. E você sabe de uma coisa, um pequeno redemoínho, creio que vocês o chamam de um pequeno ciclone. No outono do ano eles se levantam pelos campos de milho, você sabe, as folhas, etc., no outono ali, as folhas estão começando a mudar de cor. E eu estava debaixo dum grande pé de choupo branco, ficava mais ou menos na metade do caminho entre o estábulo e a -- a casa. E ouvi aquele barulho. E olhei ao redor; tudo estava tão quieto como neste salão, nenhuma folha soprando em parte alguma, ou nada. E pensei: “De onde está vindo esse barulho?” Bem, pensei: “Deve estar longe daqui.” Simplesmente um menino... E aquilo foi ficando mais e mais alto.
Apanhei meus pequenos baldes e reclamei mais umas duas vezes e comecei a subir a trilha; eu estava descansando. E cheguei a poucos pés daquilo, saindo de debaixo dos ramas desta grande árvore, e, oh, que coisa, fez um barulho de um redemoínho. E eu me virei para olhar, e mais ou menos no meio daquela árvore havia outro redemoínho, enroscado naquela árvore só girando e girando, mexendo aquelas folhas. Bem, pensei que não havia nada de estranho com isso porque simplesmente era aquela época do ano. No outono, ora, aqueles redemoinhos vêm. Pequenos... Nós os chamamos de “redemoínhos.” E eles -- e eles levantam poeira. Você já os viu no deserto desse jeito: A mesma coisa. Então eu observei, mas não foi embora. Normalmente é só um sopro por um momento, então vai embora, mas já estava lá dentro por dois minutos ou mais.

E havia cobras venenosas naquela região, serpentes, e elas são muito venenosas. Mamãe pensou que, vindo ao lado da horta eu talvez tivesse pisado numa cobra, e correu ao meu encontro. E eu pulei nos braços dela, gritando, abraçando-a e beijando-a. E ela disse: “O que você tem, você foi mordido por cobra?” Ela me olhou de cima embaixo.
Eu disse: “Não, mamãe! Há um homem naquela árvore lá embaixo.”
E ela disse: “Oh, Billy, Billy! Que é isso?” E ela disse: “Você parou e deu uma dormida?”
Eu disse: “Não, senhora! Há um homem naquela árvore, e Ele me disse que não bebesse e não fumasse, bebesse uísque e -- e coisas assim.”
E eu estava carregando água a um alambique de álcool clandestino, naquela mesma hora. E Ele disse: “Nunca beba nem corrompa seu corpo de modo algum.” Isso é imoral, você sabe, e meu filho... moços com mulheres. E que eu saiba, nem uma vez fui culpado de tal coisa. O Senhor me ajudou nessas coisas, e à medida que eu continuar você vai descobrir. Assim então: “Não beba ou fume, nem corrompa seu corpo, porque haverá uma obra para você fazer quando você tiver mais idade.”
Bem, eu disse isso à mamãe, e ela apenas riu de mim. E eu simplesmente estava histérico. Ela chamou o médico, e o médico disse: “Bem, ele só está nervoso; isso é tudo.” Assim ela me pôs na cama. E eu nunca, desde aquele dia até hoje, nunca passei por aquela árvore outra vez. Eu tinha medo. Eu descia pelo outro lado da horta, porque eu achava que havia um homem naquela árvore e Ele estava falando comigo, a grande Voz profunda que falou.
E então uma vez mais ou menos um mês depois daquilo, eu estava jogando bola de gude com meus irmãozinhos fora, no pátio da frente. E subitamente eu senti algo estranho vir sobre mim. E parei e me sentei ao lado de uma árvore. E nós estávamos bem em cima na margem do Rio Ohio. E olhei para baixo em direção a Jeffersonville, e vi uma ponte levantar-se e atravessar aquele, o rio, passar sobre o rio. E vi dezesseis homens (eu os contei) que caíram dali e perderam suas vidas naquela ponte. Corri para dentro bem depressa e contei para minha mãe, e ela pensou que eu tivesse dormido. Mas não esqueceram, e vinte e dois anos desde aquele tempo, a Ponte Municipal agora (a qual muitos de vocês atravessam quando atravessam lá) atravessou o rio naquele mesmo lugar, e dezesseis homens perderam suas vidas construindo aquela ponte sobre o rio.
Nunca falhou em ser perfeitamente a verdade. Como você O vê aqui no auditório. Tem sempre sido assim.
Agora, eles pensaram que eu apenas fosse nervoso. O que, eu sou uma pessoa nervosa, isso é verdade. E, se você já notou, pessoas que são -- são inclinadas a serem espirituais são nervosas.
Veja os poetas e profetas. E veja William Cowper que escreveu aquele hino famoso: “Há uma fonte cheia de Sangue, tirado das veias de Emanuel.” Você já... Você conhece o hino. Eu estive ao lado da sua sepultura há não muito tempo atrás. O Irmão Julius, creio, não sei, não... sim, isso está certo, esteve conosco lá na sua sepultura. E -- e ali, depois que ele escreveu aquele hino, a inspiração o deixou, ele tentou achar o -- o rio para suicidar-se. Veja, o espírito tinha saído dele. E pessoas como poetas e autores e -- ou não -- quero dizer profetas...
Veja Elias, quando ele estava na montanha e chamou fogo do céu e chamou chuva do céu. Então quando o Espírito saiu dele, ele fugiu por causa de uma ameaça de uma mulher. E Deus o encontrou escondido numa caverna, quarenta dias mais tarde.
Veja Jonas, com bastante inspiração quando o Senhor o tinha ungido para pregar lá em Nínive, ao ponto de uma cidade do tamanho de Saint Louis se arrepender com saco. E então quando o Espírito saiu dele, que aconteceu a ele? Nós o achamos em cima da montanha depois que o Espírito saiu dele, orando a Deus para tomar sua vida. E, veja você, é inspiração. E quando estas coisas acontecem, isto -- isto mexe com você.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: A história da minha vida - Parágrafos: 63 ao 79.
Comentários
Postar um comentário