Liberto do pecado e da escravidão
Aqui há algum tempo atrás, lá -- no tempo da escravatura. Eu digo isto em benefício de meus irmãos de cor que estão aqui nesta manhã. Havia um velho homem de cor, pois ele foi a -- foi a um pequeno lugar, onde era acostumado ir.
E costumava fazer isto lá embaixo em Kentucky, tinham cânticos. Talvez a Mama Cox e outros podem lembrar quando eles costumavam ir e terem os cânticos, você sabe, iam até às casas e eles tocavam um órgão, o pessoal jovem e todos cantavam. Costumavam fazer isto aqui em cima em Utica e em lugares ao redor da região. Agora, eles pegam um litro de uísque, e levam para algum lugar em uma festa de rock-and-roll. Mas naquela época eles cantavam hinos.
Um destes velhos hinos cantados, havia um velho irmão de cor que se salvou. E o Senhor lhe chamou para pregar, e no dia seguinte ele saiu por ali ao redor falando aos escravos na plantação. Ele disse: “O Senhor me salvou ontem à noite e me chamou para pregar para meus irmãos.”
E finalmente quando chegou até o proprietário da fazenda -- ou o proprietário da plantação. Ele o chamou e disse: “Sambo, eu quero que você entre aqui.” Disse: “Suba até o meu escritório.”
Ele disse: “Sim senhor,” subiu até ao escritório.
Ele disse: “O que é isto que eu ouvi que você está espalhando entre os escravos, entre aqueles sujeitos ali embaixo, meus operários, meus escravos, que o Senhor te libertou?”
Disse: “Sim, senhor.” Ele disse: “Patrão, eu sou seu escravo.” Ele disse: “Eu fui comprado com o seu dinheiro, mas...” Ele disse: “Mas a forma que Deus me libertou ontem à noite, Jesus me libertou de uma vida de pecado e vergonha, e de uma vida de morte. Ele me libertou.”
Ele disse: “Sambo, você realmente quer dizer isto?”
Ele disse: “Eu quero dizer isto.”
Ele disse: “Eu os ouvi dizendo que você vai começar a pregar por aqui para seu -- seu povo nas plantações e coisas.”
Disse: “Sim, senhor. É isto que pretendo fazer, é pregar este Evangelho ao meu povo.”
Disse: “Você realmente quer dizer isto, Sambo?”
Ele disse: “Eu realmente quero dizer isto.”
Disse: “Venha, venha comigo até o -- o tribunal; eu também vou te dar a sua liberdade. Você está livre de mim, e você está livre de qualquer escravatura. Eu te comprei; você é meu, e eu estou te libertando para que então você possa pregar o Evangelho para o seu povo.” Ele desceu e assinou a emancipação para a proclamação, e ele foi libertado. Ele não podia mais ser vendido como um escravo. Ele era um homem livre para pregar o Evangelho.
Ele pregou entre seus irmãos por anos. Muitas pessoas brancas se converteram com seu ministério. Um dia aconteceu do velho sujeito morrer. Ele pregou por trinta ou quarenta anos, ou mais. E quando ele foi morrer, ele estava deitado em um quarto, e muitos de seus irmãos brancos reuniram ao seu redor no quarto e eles pensavam que ele tinha partido por duas ou três horas. Então quando finalmente despertou e olhou ao redor do quarto, ele disse...
“Onde você estava, Sambo?”
Ele disse: “Oh, estou eu aqui de volta novamente? Eu voltei de novo?”
Ele disse: “Qual o problema, Sambo?”
Disse: “Oh, eu atravessei até a outra terra.”
Disseram: “Conte-nos sobre isto.”
Ele disse: “Bem, eu apenas entrei na Sua presença.” E disse: “Quando eu parei ali,” ele disse: “Havia um Anjo que se aproximou, disse: ‘É seu nome, Sambo Fulano de Tal?’”
Ele disse: “Sim, senhor, sou.” Ele disse: “Entre.”
“Entrei, e eu olhei para Ele assentado ali.
Ele disse: “Sambo, venha aqui agora; depois que você O viu eu quero que você venha até aqui, nós queremos te dar o seu manto; nós queremos te dar a sua harpa; nós queremos te dar sua coroa.”
Sambo disse: “Não venham me falar sobre harpas, coroas, e mantos.”
Disse: “Mas você ganhou uma recompensa; nós queremos te dar sua recompensa.”
Disse: “Não fale a meu respeito e a respeito de recompensas.” Disse: “Apenas deixe-me colocar de pé e olhar para Ele por mil anos. Esta será minha recompensa.”
Eu acho que é mais ou menos assim que todos nós deveríamos sentir, “Deixe-me apenas me colocar de pé e olhar para Ele.” Oh, eu terei que ter um corpo diferente do que eu tenho agora, cada fibra do seu ser, só para olhar para Ele.
Mensagem: Apocalipse 4 - II parte - Os vinte e quatro anciãos - Parágrafos: 118 ao 133
E costumava fazer isto lá embaixo em Kentucky, tinham cânticos. Talvez a Mama Cox e outros podem lembrar quando eles costumavam ir e terem os cânticos, você sabe, iam até às casas e eles tocavam um órgão, o pessoal jovem e todos cantavam. Costumavam fazer isto aqui em cima em Utica e em lugares ao redor da região. Agora, eles pegam um litro de uísque, e levam para algum lugar em uma festa de rock-and-roll. Mas naquela época eles cantavam hinos.
Um destes velhos hinos cantados, havia um velho irmão de cor que se salvou. E o Senhor lhe chamou para pregar, e no dia seguinte ele saiu por ali ao redor falando aos escravos na plantação. Ele disse: “O Senhor me salvou ontem à noite e me chamou para pregar para meus irmãos.”
E finalmente quando chegou até o proprietário da fazenda -- ou o proprietário da plantação. Ele o chamou e disse: “Sambo, eu quero que você entre aqui.” Disse: “Suba até o meu escritório.”
Ele disse: “Sim senhor,” subiu até ao escritório.
Ele disse: “O que é isto que eu ouvi que você está espalhando entre os escravos, entre aqueles sujeitos ali embaixo, meus operários, meus escravos, que o Senhor te libertou?”
Disse: “Sim, senhor.” Ele disse: “Patrão, eu sou seu escravo.” Ele disse: “Eu fui comprado com o seu dinheiro, mas...” Ele disse: “Mas a forma que Deus me libertou ontem à noite, Jesus me libertou de uma vida de pecado e vergonha, e de uma vida de morte. Ele me libertou.”
Ele disse: “Sambo, você realmente quer dizer isto?”
Ele disse: “Eu quero dizer isto.”
Ele disse: “Eu os ouvi dizendo que você vai começar a pregar por aqui para seu -- seu povo nas plantações e coisas.”
Disse: “Sim, senhor. É isto que pretendo fazer, é pregar este Evangelho ao meu povo.”
Disse: “Você realmente quer dizer isto, Sambo?”
Ele disse: “Eu realmente quero dizer isto.”
Disse: “Venha, venha comigo até o -- o tribunal; eu também vou te dar a sua liberdade. Você está livre de mim, e você está livre de qualquer escravatura. Eu te comprei; você é meu, e eu estou te libertando para que então você possa pregar o Evangelho para o seu povo.” Ele desceu e assinou a emancipação para a proclamação, e ele foi libertado. Ele não podia mais ser vendido como um escravo. Ele era um homem livre para pregar o Evangelho.
Ele pregou entre seus irmãos por anos. Muitas pessoas brancas se converteram com seu ministério. Um dia aconteceu do velho sujeito morrer. Ele pregou por trinta ou quarenta anos, ou mais. E quando ele foi morrer, ele estava deitado em um quarto, e muitos de seus irmãos brancos reuniram ao seu redor no quarto e eles pensavam que ele tinha partido por duas ou três horas. Então quando finalmente despertou e olhou ao redor do quarto, ele disse...
“Onde você estava, Sambo?”
Ele disse: “Oh, estou eu aqui de volta novamente? Eu voltei de novo?”
Ele disse: “Qual o problema, Sambo?”
Disse: “Oh, eu atravessei até a outra terra.”
Disseram: “Conte-nos sobre isto.”
Ele disse: “Bem, eu apenas entrei na Sua presença.” E disse: “Quando eu parei ali,” ele disse: “Havia um Anjo que se aproximou, disse: ‘É seu nome, Sambo Fulano de Tal?’”
Ele disse: “Sim, senhor, sou.” Ele disse: “Entre.”
“Entrei, e eu olhei para Ele assentado ali.
Ele disse: “Sambo, venha aqui agora; depois que você O viu eu quero que você venha até aqui, nós queremos te dar o seu manto; nós queremos te dar a sua harpa; nós queremos te dar sua coroa.”
Sambo disse: “Não venham me falar sobre harpas, coroas, e mantos.”
Disse: “Mas você ganhou uma recompensa; nós queremos te dar sua recompensa.”
Disse: “Não fale a meu respeito e a respeito de recompensas.” Disse: “Apenas deixe-me colocar de pé e olhar para Ele por mil anos. Esta será minha recompensa.”
Eu acho que é mais ou menos assim que todos nós deveríamos sentir, “Deixe-me apenas me colocar de pé e olhar para Ele.” Oh, eu terei que ter um corpo diferente do que eu tenho agora, cada fibra do seu ser, só para olhar para Ele.
Mensagem: Apocalipse 4 - II parte - Os vinte e quatro anciãos - Parágrafos: 118 ao 133
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